Comprar, comprar, comprar e mais comprar é para isso que o ser humano do século XXI vive. Para comprar e gastar dinheiro, muitas vezes estupidamente.
Hoje em dia, o suficiente nunca é suficiente, há sempre qualquer coisa que gostávamos de ter, ou melhor que gostávamos de comprar.
Por vezes, pensamos que a nossa felicidade está naquele ecrã plasma que vimos no centro comercial à venda e que até estava em promoção. Podemos até não ter o dinheiro naquele momento, mas é naquele momento que nós queremos o ecrã plasma porque só assim é que podemos ser felizes. E então… decidimos comprá-lo. Pedimos um empréstimo, ficamos a pagar uns juros gigantescos e ainda conseguimos comprar mais umas coisinhas que estávamos mesmo a “precisar”.
O pior é que afinal quando nos sentamos no sofá, em frente ao nosso plasma novinho em folha a ver a telenovela ou o futebol (os programas mais vistos pelas mulheres e pelos homens Portugueses, respectivamente) parece que ainda não nos sentimos felizes. Todos os nossos problemas continuam e agora ainda temos mais um problema: Como é que vamos pagar as prestações das “coisinhas que estávamos mesmo a precisar”?
A resposta é simples contraímos outro empréstimo para pagar aquele que já temos e ficamos para sempre a pagar algo que na realidade não precisávamos.
Depois de nos termos familiarizado com esta situação que a conhecemos tão bem vamos ser francos: Estamos ou não a passar por uma febre consumista?
Desde crianças que somos habituados a comprar e a querer sempre mais, independentemente daquilo que já temos. As festas servem para gastar dinheiro, ir jantar com um amigo implica dinheiro, ir de férias exige dinheiro, para ir à escola temos que comprar materiais, logo temos que gastar dinheiro, para nos divertimos também temos que gastar dinheiro… Enfim hoje em dia para tudo é necessário dinheiro.
Nos dias de hoje quando nos sentimos tristes, deprimidos, sozinhos ou chateados a única solução é ir arrasar a conta bancária na catedral do consumismo, o centro comercial. Aí por breves momentos sentimo-nos felizes, mas o pior vem depois…
Nem sequer já falo no facto de ter que pagar a conta; falo apenas no sentimento de frustração e de culpa que sentimos depois destas compras sem cabeça.
Então porque não deixar de lado a nossa atitude consumista e quando nos sentirmos deprimidos, sozinhos ou chateados em vez de olhar apenas para o nosso umbigo e olhar para tudo o que está à nossa volta, pois só vivendo é que podemos ser felizes.
Hoje em dia, o suficiente nunca é suficiente, há sempre qualquer coisa que gostávamos de ter, ou melhor que gostávamos de comprar.
Por vezes, pensamos que a nossa felicidade está naquele ecrã plasma que vimos no centro comercial à venda e que até estava em promoção. Podemos até não ter o dinheiro naquele momento, mas é naquele momento que nós queremos o ecrã plasma porque só assim é que podemos ser felizes. E então… decidimos comprá-lo. Pedimos um empréstimo, ficamos a pagar uns juros gigantescos e ainda conseguimos comprar mais umas coisinhas que estávamos mesmo a “precisar”.
O pior é que afinal quando nos sentamos no sofá, em frente ao nosso plasma novinho em folha a ver a telenovela ou o futebol (os programas mais vistos pelas mulheres e pelos homens Portugueses, respectivamente) parece que ainda não nos sentimos felizes. Todos os nossos problemas continuam e agora ainda temos mais um problema: Como é que vamos pagar as prestações das “coisinhas que estávamos mesmo a precisar”?
A resposta é simples contraímos outro empréstimo para pagar aquele que já temos e ficamos para sempre a pagar algo que na realidade não precisávamos.
Depois de nos termos familiarizado com esta situação que a conhecemos tão bem vamos ser francos: Estamos ou não a passar por uma febre consumista?
Desde crianças que somos habituados a comprar e a querer sempre mais, independentemente daquilo que já temos. As festas servem para gastar dinheiro, ir jantar com um amigo implica dinheiro, ir de férias exige dinheiro, para ir à escola temos que comprar materiais, logo temos que gastar dinheiro, para nos divertimos também temos que gastar dinheiro… Enfim hoje em dia para tudo é necessário dinheiro.
Nos dias de hoje quando nos sentimos tristes, deprimidos, sozinhos ou chateados a única solução é ir arrasar a conta bancária na catedral do consumismo, o centro comercial. Aí por breves momentos sentimo-nos felizes, mas o pior vem depois…
Nem sequer já falo no facto de ter que pagar a conta; falo apenas no sentimento de frustração e de culpa que sentimos depois destas compras sem cabeça.
Então porque não deixar de lado a nossa atitude consumista e quando nos sentirmos deprimidos, sozinhos ou chateados em vez de olhar apenas para o nosso umbigo e olhar para tudo o que está à nossa volta, pois só vivendo é que podemos ser felizes.
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