quinta-feira, 3 de junho de 2010

Sempre comigo!

Perguntaste-me como seria quando eu partir. Lamento ter que te dar esta resposta mas realmente não sei. A minha viagem pela vida é tão longa que realmente não sei onde irei fazer a minha próxima paragem. Não sei se lá fará calor ou frio, não sei… apenas pressinto que deve estar a chover.
Nunca te disse que a chuva tem um significado especial para mim, pois não? Hum, acho que não. Desculpa, mas quando estás perto de mim, não sinto necessidade de invocar a chuva. Desculpa!
Não sei se era esta a resposta que esperavas… Não sei mesmo. Mas também não sinto necessidade de te responder a essa pergunta. Sabes porquê? Porque sei que nunca vou partir. Nunca vou sair do pé de ti. Carregar-te-ei todos os dias no meu peito, enquanto tu abraças o meu coração e me fazes até esquecer da chuva.
Lembras-te quando me encontraste caída no chão? Posso garantir-te que me segurei várias vezes à tua mão para me levantar. E agradeço-te. Agradeço-te pela tua mão, pelo teu coração sempre aberto.
Não sei onde vai ser a minha próxima paragem. Nem sequer sei se aqui vou voltar, mas sei que, onde quer que eu vá, tu vais lá estar… Sempre comigo!

Um comentário:

  1. opa coisa mais linda!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    fogo dá mesmo prazer em ler!
    Algures onde a chuva nao cai, ha um paraiso encoberto de uma brisa aromatica de paz e serenidade, nesse mesmo sitio pensei encontrar um anjo, mas ele nao apareceu, e a minha alma lá ficou sepultada a espera do sadico que tomaria conta de mim.
    De repente um sorriso surgio, por entre arvores de intensa falsidade, tu apareceste, graciosa, unica, repleta de doçura, e foste tu que me estendeu a mão, foste tu que me ensinaste a caminha e me tirou daquele veneno embelezado, porque toda a paz e serenidade, nao eram mais do que espinhos, que me deixaram cicatrizes para uma vida.
    ÈS TUDO (L)

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