Ainda hoje não sei qual é a tua cor.
Em ti via paz, via conhecimento, via sentido, via vida e alma… Sim, isso mesmo, pensei que fosses azul. Azul… a minha cor preferida. Azul… com tanto significado.
Quando a paz e o sentido desapareceram, a saudade do azul fez-me ter esperança. Esperança num futuro com sentido. Essa esperança fez-me pensar que eras verde. Um verde muito clarinho. Um verde cheio de esperança.
Com o tempo a esperança foi desaparecendo… ficou apenas a saudade, a ânsia de um futuro azul. Ficou apenas o meu sentimento… um sentimento que por ser tão quente me arrefeceu. Nesse momento imaginei-te vermelho… Vermelho da cor do sangue.
Olho para o céu… Vejo-te! Vejo-te quando olho para o céu! Será que afinal sempre és azul? Não um azul de futuro mas um azul de vida? Hum… nunca irei descobrir.
Em ti via paz, via conhecimento, via sentido, via vida e alma… Sim, isso mesmo, pensei que fosses azul. Azul… a minha cor preferida. Azul… com tanto significado.
Quando a paz e o sentido desapareceram, a saudade do azul fez-me ter esperança. Esperança num futuro com sentido. Essa esperança fez-me pensar que eras verde. Um verde muito clarinho. Um verde cheio de esperança.
Com o tempo a esperança foi desaparecendo… ficou apenas a saudade, a ânsia de um futuro azul. Ficou apenas o meu sentimento… um sentimento que por ser tão quente me arrefeceu. Nesse momento imaginei-te vermelho… Vermelho da cor do sangue.
Olho para o céu… Vejo-te! Vejo-te quando olho para o céu! Será que afinal sempre és azul? Não um azul de futuro mas um azul de vida? Hum… nunca irei descobrir.
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