Hey, just sing it!
terça-feira, 29 de junho de 2010
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Céu Azul
Céu azul,
O céu mais azul que já vi.
Terra forrada de ouro.
Terra que me traz lembranças.
Lembranças do meu passado,
De uma infância cheia de esperanças.
Em que terra poderia ter eu estado,
Se não nesse Alentejo?
Nesse Alentejo que ainda hoje me deixa pasmada
Por olhar a sua imensidão
E reparar que me caiem lágrimas
Não dos olhos, mas sim do coração.
Maria Grego Esteves
O céu mais azul que já vi.
Terra forrada de ouro.
Terra que me traz lembranças.
Lembranças do meu passado,
De uma infância cheia de esperanças.
Em que terra poderia ter eu estado,
Se não nesse Alentejo?
Nesse Alentejo que ainda hoje me deixa pasmada
Por olhar a sua imensidão
E reparar que me caiem lágrimas
Não dos olhos, mas sim do coração.
Maria Grego Esteves
segunda-feira, 7 de junho de 2010
A tua cor
Ainda hoje não sei qual é a tua cor.
Em ti via paz, via conhecimento, via sentido, via vida e alma… Sim, isso mesmo, pensei que fosses azul. Azul… a minha cor preferida. Azul… com tanto significado.
Quando a paz e o sentido desapareceram, a saudade do azul fez-me ter esperança. Esperança num futuro com sentido. Essa esperança fez-me pensar que eras verde. Um verde muito clarinho. Um verde cheio de esperança.
Com o tempo a esperança foi desaparecendo… ficou apenas a saudade, a ânsia de um futuro azul. Ficou apenas o meu sentimento… um sentimento que por ser tão quente me arrefeceu. Nesse momento imaginei-te vermelho… Vermelho da cor do sangue.
Olho para o céu… Vejo-te! Vejo-te quando olho para o céu! Será que afinal sempre és azul? Não um azul de futuro mas um azul de vida? Hum… nunca irei descobrir.
Em ti via paz, via conhecimento, via sentido, via vida e alma… Sim, isso mesmo, pensei que fosses azul. Azul… a minha cor preferida. Azul… com tanto significado.
Quando a paz e o sentido desapareceram, a saudade do azul fez-me ter esperança. Esperança num futuro com sentido. Essa esperança fez-me pensar que eras verde. Um verde muito clarinho. Um verde cheio de esperança.
Com o tempo a esperança foi desaparecendo… ficou apenas a saudade, a ânsia de um futuro azul. Ficou apenas o meu sentimento… um sentimento que por ser tão quente me arrefeceu. Nesse momento imaginei-te vermelho… Vermelho da cor do sangue.
Olho para o céu… Vejo-te! Vejo-te quando olho para o céu! Será que afinal sempre és azul? Não um azul de futuro mas um azul de vida? Hum… nunca irei descobrir.
domingo, 6 de junho de 2010
Nothing feels alright
Queria sair daqui a correr. Queria adormecer e só acordar quando tudo tivesse passado. Queria sair de mim. Queria levantar-me. Queria saber o caminho. Queria deixar de ser pisada. Queria mudar todo o sistema. Queria que compreendessem. Queria gritar. Queria que me ouvissem.
Se aqui estivesses… Se ao menos me pudesses estender a mão… Se me ajudasses a levantar e me envolvesses nos teus braços sem pensar no que aconteceu ontem ou no que vai acontecer amanhã… Se assim fosse eu não queria mais nada.
"To be on the edge of breaking down... and no one's there to save you"
Se aqui estivesses… Se ao menos me pudesses estender a mão… Se me ajudasses a levantar e me envolvesses nos teus braços sem pensar no que aconteceu ontem ou no que vai acontecer amanhã… Se assim fosse eu não queria mais nada.
"To be on the edge of breaking down... and no one's there to save you"
sábado, 5 de junho de 2010
Amanheceu...
Hoje amanheceu! Demorou tanto a amanhecer! A noite escura parecia nunca mais acabar. Mas agora amanheceu. Olha… olha pela janela… lá fora o sol está a brilhar.
Nunca tinha reparado que o sol brilhava tanto. Nem mesmo quando abria a janela.
E tu? Onde estás? Já te procurei pela casa toda e não te encontro. Afinal onde te meteste? Vá lá, mostra-te. Queres vir comigo lá para fora? Está um dia tão bonito!
Bem, não respondes, então, se quiseres, vai lá ter… Sabes onde estou.
Se não vieres então desejo-te um bom dia… talvez também já tenhas reparado que amanheceu e andas por aí a contemplar o sol.
Nunca tinha reparado que o sol brilhava tanto. Nem mesmo quando abria a janela.
E tu? Onde estás? Já te procurei pela casa toda e não te encontro. Afinal onde te meteste? Vá lá, mostra-te. Queres vir comigo lá para fora? Está um dia tão bonito!
Bem, não respondes, então, se quiseres, vai lá ter… Sabes onde estou.
Se não vieres então desejo-te um bom dia… talvez também já tenhas reparado que amanheceu e andas por aí a contemplar o sol.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Sempre comigo!
Perguntaste-me como seria quando eu partir. Lamento ter que te dar esta resposta mas realmente não sei. A minha viagem pela vida é tão longa que realmente não sei onde irei fazer a minha próxima paragem. Não sei se lá fará calor ou frio, não sei… apenas pressinto que deve estar a chover.
Nunca te disse que a chuva tem um significado especial para mim, pois não? Hum, acho que não. Desculpa, mas quando estás perto de mim, não sinto necessidade de invocar a chuva. Desculpa!
Não sei se era esta a resposta que esperavas… Não sei mesmo. Mas também não sinto necessidade de te responder a essa pergunta. Sabes porquê? Porque sei que nunca vou partir. Nunca vou sair do pé de ti. Carregar-te-ei todos os dias no meu peito, enquanto tu abraças o meu coração e me fazes até esquecer da chuva.
Lembras-te quando me encontraste caída no chão? Posso garantir-te que me segurei várias vezes à tua mão para me levantar. E agradeço-te. Agradeço-te pela tua mão, pelo teu coração sempre aberto.
Não sei onde vai ser a minha próxima paragem. Nem sequer sei se aqui vou voltar, mas sei que, onde quer que eu vá, tu vais lá estar… Sempre comigo!
Nunca te disse que a chuva tem um significado especial para mim, pois não? Hum, acho que não. Desculpa, mas quando estás perto de mim, não sinto necessidade de invocar a chuva. Desculpa!
Não sei se era esta a resposta que esperavas… Não sei mesmo. Mas também não sinto necessidade de te responder a essa pergunta. Sabes porquê? Porque sei que nunca vou partir. Nunca vou sair do pé de ti. Carregar-te-ei todos os dias no meu peito, enquanto tu abraças o meu coração e me fazes até esquecer da chuva.
Lembras-te quando me encontraste caída no chão? Posso garantir-te que me segurei várias vezes à tua mão para me levantar. E agradeço-te. Agradeço-te pela tua mão, pelo teu coração sempre aberto.
Não sei onde vai ser a minha próxima paragem. Nem sequer sei se aqui vou voltar, mas sei que, onde quer que eu vá, tu vais lá estar… Sempre comigo!
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Vou jogar!
Agora é a sério! Agora o jogo vai começar! É agora! Estive tanto tempo à espera e chegou a hora.
A dúvida é algo que me acompanha desde que decidi jogar. A dúvida e o medo… os meus únicos companheiros de viagem desde que decidi estar lá. Desde que decidi arriscar e jogar.
Agora é a hora! Tento abster-me da dúvida… do medo, sobretudo do medo.
Eu sou fraca! Já avisei que sou fraca! Não apostem em mim. Não apostem mas acreditem! Sou tão fraca que a única força que tenho é a vossa! Não a neguem… Por favor.
A dúvida é algo que me acompanha desde que decidi jogar. A dúvida e o medo… os meus únicos companheiros de viagem desde que decidi estar lá. Desde que decidi arriscar e jogar.
Agora é a hora! Tento abster-me da dúvida… do medo, sobretudo do medo.
Eu sou fraca! Já avisei que sou fraca! Não apostem em mim. Não apostem mas acreditem! Sou tão fraca que a única força que tenho é a vossa! Não a neguem… Por favor.
Chegou a hora! É agora! Vou jogar!
terça-feira, 1 de junho de 2010
Desaparece!
Sai daqui! Vá vai-te embora! Desaparece daqui. Sim, é isso mesmo… Quero ver-me livre de ti! Quero que saias do pé de mim, que deixes de estar em todos os sítios onde eu vou, em todas as músicas que oiço, em todas os textos que escrevo. Desaparece! Quero-te longe!
Não percebes que preciso do teu sorriso? Não imaginas que sinto falta do teu abraço? De ti? Não, tu não percebes! Então vai-te embora! Desaparece!
Não tem lógica querer-te longe quando preciso de ti! Mas que importa? Lógica foi algo que eu nunca encontrei em ti.
Agora desaparece! Desaparece! Estou a mandar-te embora! Quando quiseste ver-te livre de mim foi tão fácil, eu simplesmente desapareci, como por magia… Como se nunca lá estivesse estado! Agora é a tua vez. Não estou a dizer para desapareceres como por magia... afinal, onde estiveste deixaste rasto. Mas vai-te embora… Vai para longe porque te quero perto.
Desaparece daqui! Desaparece!
Não percebes que preciso do teu sorriso? Não imaginas que sinto falta do teu abraço? De ti? Não, tu não percebes! Então vai-te embora! Desaparece!
Não tem lógica querer-te longe quando preciso de ti! Mas que importa? Lógica foi algo que eu nunca encontrei em ti.
Agora desaparece! Desaparece! Estou a mandar-te embora! Quando quiseste ver-te livre de mim foi tão fácil, eu simplesmente desapareci, como por magia… Como se nunca lá estivesse estado! Agora é a tua vez. Não estou a dizer para desapareceres como por magia... afinal, onde estiveste deixaste rasto. Mas vai-te embora… Vai para longe porque te quero perto.
Desaparece daqui! Desaparece!
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